Aula sobre Tens IV - Monitoramento e Controle






O TENS pode ser monitorado de acordo com a patologia do paciente.

Existem aparelhos de TENS com potências diferentes. Os portáteis geralmente têm menor potência e não servem para serem utilizados em pós-operatórios. Mas em compensação a maioria destes portáteis têm a modalidade Modulação, na qual podemos adaptar em uma só corrente parâmetros combinados de modalidades.

• Controle de Largura do Pulso (T)

Ajusta a duração de cada pulso. Está graduado de 1 a 9 associado a duração crescente com a elevação dos números.

Controla o tempo de duração de cada pulso, cuja gama vai de 32 a 350 microssegundos.


• Controle da Freqüência e Salva (R)

Controla a freqüência de repetição dos pulsos ajustados em T, deforma que o intervalo entre um pulso e outro aumente com os números marcados. (1 a 9)

Obs.: Assim sendo a freqüência diminui com o crescimento dos números. 

A posição S designa o modo intermitente ou salva. Este controle programa o tempo entre um pulso e outro, ou seja, a freqüência de repetição dos pulsos. Seu alcance vai de 8 a 125 milissegundos, isto é, permite uma repetição de 6 pulos/segundos até 170 pulsos/segundos, correspondente a uma faixa de freqüência de 8 a 170 Hz. Nota-se ainda que, com o controle R voltado totalmente no sentido anti-horário encontra-se a marca S (salva).

Ao ser atingida esta posição opera-se uma chave interna ao se ouvir seu ruído característico, e passa-se ao regime de salva, ou seja, um trem de pulso constituído de 7 pulsos, e T variável, porém com R fixo em 4,8 milissegundos. Esses trens se repetem automaticamente, a uma freqüência de 2 Hz. Ao se girar o controle no sentido horário a chave se desliga e passamos ao regime de pulsos excessivos.

Cada um dos controles (l e II) determina a intensidade de estimulação ou dose de cada canal. Também estão marcados de 1 a 9 e a intensidade aumenta com o crescimento dos números. Cada um desses controles incorpora ainda uma chave liga-desliga.

Os controles de amplitude dos canais poderão ser ativados, gerando-os no sentido horário. As amplitudes deverão ser tais que sejam sentidas pelo paciente. Se mesmo com o controle de amplitude na posição máxima intensidade não houver potência suficiente, aumentar progressivamente o controle de T.

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