Como evitar a dor crônica e viver com mais qualidade de vida






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Dor Crônica é geralmente descrita como uma dor persistente por pelo menos três meses. Outros critérios apontam um mínimo de 6 meses de dor para considerá-la como crônica. Há também um critério mais flexível, que a descreve como uma dor que se estende para além do período esperado para a cura. É muito difícil precisarmos exatamente em que ponto uma dor aguda se transforma em crônica. Isto costuma variar muito em cada caso.

Costuma-se dividir a dor crônica em dois tipos, de forma mais geral: a dor nociceptiva, ligada a uma lesão no tecido, e a dor neuropática, que se relaciona a alguma lesão nos nervos. Em muitos casos, não há uma explicação clara sobre os motivos da dor ainda persistir. As pessoas costumam associar a dor como um sinal de que há alguma doença no corpo. Muitas vezes, ainda fazem a comparação da intensidade da dor com a gravidade da doença. Na dor crônica, esta relação não acontece dessa forma. Dores muito intensas podem nem estar relacionadas a nenhuma doença específica.

Outro problema comum em relação à dor crônica é que tratamentos que costumam funcionar com as dores agudas, a longo prazo, para dores crônicas, não funcionam e em alguns casos chegam a piorar o quadro. Por exemplo, o repouso costuma ser algo indicado para uma dor mais aguda, como a fratura de um osso. Por sua vez, em um caso de dor crônica, o repouso excessivo é contraindicado, pois leva a um enfraquecimento dos músculos e ligamentos, além de reduzir as atividades da pessoa, intensificando sentimentos de impotência e podendo levar a um quadro de depressão.

Assista uma fisioterapeuta falando sobre como viver com qualidade de vida com dor crônica:



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