Esclerose múltipla e o fisioterapeuta no trabalho




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A esclerose múltipla é uma doença degenerativa, que acomete o sistema nervoso cetral, de forte impacto socioeconômico, afetando a vida de quem tem a doença e, também, a de seus familiares. Isto porque a Esclerose interfere em suas relações sociais, inclusive na capacidade laborativa, pois, quando a doença não tem diagnóstico precoce e tratamento correto, causa impacto ainda maior.

A questão laborativa é impactante, já que muitas pessoas perdem as condições para o trabalho e enfrentam avaliações periciais nas agências do INSS, realizadas por peritos médicos que desconhecem a complexidade da doença, e que podem prejudicar o paciente na concessão do auxílio doença.

A fadiga é um dos principais sintomas a serem tratados. Ela pode ter um impacto devastador sobre as atividades diárias, o bem-estar geral e a situação no emprego. Traz um cansaço intenso, que não tem relação com o nível de atividade nem com o grau de incapacidade física e para o fisioterapeuta lidar com essa queixa é muito dificil. Tende a piorar com a progressão do dia e a se agravar com o calor e a umidade. Aparece facilmente e de repente. É geralmente mais severa que a fadiga normal e mais provável que interfira nas responsabilidades diárias.

O Empregador pode associar essa fadiga com preguiça ou falta de vontade no trabalho e acabar agravando a situação do doente no trabalho.


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