Distúrbios Osteomusculares Relacionados ao Trabalho Em Profissionais de Fisioterapia: Revisão Bibliográfica





INTRODUÇÃO

As Lesões por Esforço Repetitivo (LER) e/ou Distúrbios Osteomusculares Relacionados ao Trabalho (DORT) são definidos como "uma síndrome clínica caracterizada por dor crônica, acompanhada ou não de alterações objetivas, que se manifestam principalmente nos músculos, tendões, sinoviais, nervos, fáscias e ligamentos, isolados ou combinados, com ou sem a degeneração de tecidos, voltados ao trabalho". Caracterizam-se pela ocorrência de sintomas concomitantes ou não, como: dor, parestesia, sensação de peso e fadiga. Com aparecimento insidioso, estas lesões atingem geralmente os membros superiores, a região escapular em torno do ombro e a região cervical, no entanto, podem também acometer membros inferiores e, frequentemente, são causas de incapacidades laborais temporárias ou permanentes (SOUZA, BEZERRA, 2014).

Os danos oriundos dos DORT resultam na utilização excessiva do sistema musculoesquelético e na sua inadequada recuperação, abrangendo quadros clínicos adquiridos pelo trabalhador submetido às condições de trabalho inadequadas (BRASIL, 2012), proporcionando diferentes graus de incapacidade funcional, acarretando reduções da produtividade, aumento nos índices de absenteísmo, comprometendo a capacidade produtiva das empresas e geram despesas expressivas em tratamentos dos acometidos e processos indenizatórios de responsabilidade social, segundo Murofuse e Walsh (2005).

Segundo a National lnstitute for Ocupational Safety and Health, os DORT nos Estados Unidos da América, apresentaram maior custo econômico, quando comparados a outras doenças ocupacionais. A partir dos anos 80, os DORT começaram a se destacar no Brasil em função do quantitativo e da relevância social, configurando em um problema de saúde pública (BRASIL, 2012) e o aumento na incidência das LER/DORT no nosso país pode ser observado nas estatísticas do Instituto Nacional de Seguridade Social (INSS) de concessão de benefícios por doenças profissionais. Estes distúrbios, segundo os dados disponíveis, respondem por mais de 80% dos diagnósticos que resultaram em concessão de auxílio-acidente ou aposentadoria por invalidez pela Previdência Social em 1998. O mesmo fenômeno pode ser observado na casuística atendida nos Centro de Referência em Saúde do Trabalhador (CEREST) na rede pública de serviços de saúde do Núcleo de Referência em Doenças Ocupacionais da Previdência Social (BARBOSA, 2012).

A ergonomia ao longo do tempo vem sendo solicitada a intervir em situações problemáticas variadas, desde o desenho dos postos de trabalho, questões relacionadas com o ambiente físico e problemas de saúde, especialmente, aqueles decorrentes de esforços repetitivos envolvendo distúrbios osteomusculares que podem ser desencadeados ou agravados pelo trabalho (REIS, 2001). Para isso, o Fisioterapeuta desempenha um papel fundamental no cuidado com a saúde trabalhador, responsável pelas ações fisioterapêuticas com significativa atuação na sociedade, sempre em busca da globalidade funcional biopsicossocial do ser humano. Ele apresenta como principal instrumento de trabalho o seu próprio corpo, sendo sucessivamente utilizado em situações de sobrecarga, acarretando o desenvolvimento de desordens musculoesqueléticas relacionado ao trabalho (BARBOSA, 2012). Entretanto, ainda que a Fisioterapia seja uma profissão cujo objetivo maior é promover a saúde do paciente, na maioria dos ambientes de trabalho, as condições ergonômicas são precárias o que proporciona a execução de tarefas de trabalho que induzem danos à sua própria condição física no atendimento a seus pacientes. (PERES, 2002).

Agentes físicos utilizados pelo fisioterapeuta como técnicas de tratamento também podem contribuir para o desenvolvimento de doenças relacionadas ao trabalho, como as radiações eletromagnéticas por ondas curtas, as microondas e o Light Amplification by Stimulated Radiation (LASER). Nos ambientes hospitalares, principalmente, o fisioterapeuta está exposto aos riscos biológicos (ROMANI, 2001).

Diante disso, o presente trabalho apresenta-se de grande interesse social, uma vez que objetiva realizar uma revisão bibliográfica dos principais achados na literatura relativos às lesões musculoesqueléticas, os fatores de risco, áreas de atuação e medidas de prevenção em profissionais de fisioterapia.

MATERIAIS E MÉTODOS

Por se tratar de uma revisão bibliográfica, foram selecionados artigos que avaliaram a frequência de lesões musculoesqueléticas, os fatores de risco, áreas de atuação e medidas de prevenção em profissionais de fisioterapia. Foram excluídos estudos que abordavam a influência de aparelhos de eletrofototermoterapia, por necessitar de uma abordagem mais detalhada acerca da problemática geradas pelos aparelhos; profissionais da fisioterapia aquática, uma vez que nos estudos encontrados, os profissionais relatavam dores que não provinham da prática profissional; e resumos de dissertações ou teses acadêmicas. A pesquisa foi limitada às línguas portuguesa, inglesa e espanhola.

Foram incluídas referências com datas de publicação entre os anos de 2005 e 2015, realizadas a partir das bases de dados MedLine, LILACS e SciELO. Os Descritores em Ciência da Saúde (DeCS) utilizados foram: LER-DORT, Transtornos traumáticos cumulativos, Fisioterapia, Saúde do trabalhador, bem como suas respectivas traduções em inglês e espanhol. Após a busca e seleção das publicações, os trabalhos selecionados foram recuperados na íntegra e analisados em sua profundidade, sendo encontrados 51 artigos, porém apenas 10 estudos quantitativos atenderam aos critérios de inclusão, dos quais seis foram descritivos e transversais, dois descritivos e exploratórios, um descritivo retrospectivo e um descritivo correlacional.

RESULTADOS E DISCUSSÃO

Uma planilha inicial foi preenchida com as informações dos artigos incluídos nesta revisão no Quadro 1.

Quadro 1. Síntese dos estudos sobre LER-DORT em profissionais de Fisioterapia

disturbios-osteomoleculares

Frequência das lesões musculoesqueléticas presentes nos Fisioterapeutas

O profissional de fisioterapia apresenta como principal instrumento de trabalho o seu próprio corpo, sendo assim, se encontra exposto a vários fatores de risco para o desenvolvimento de desordens musculoesqueléticas relacionadas ao trabalho (CROMIE et al. 2012). Quanto às frequências das lesões musculoesqueléticas nos profissionais de fisioterapia, segundo Mascarenhas e Miranda (2010), cujo estudo pesquisou 21 profissionais fisioterapeutas que atuavam nas clínicas e nos hospitais do município de Jequié no estado da Bahia, das 69 queixas álgicas, as regiões mais acometidas foram à região cervical (71,43%), seguido da região lombar (57,14%) e punho/mãos (52,38%). Já a pesquisa realizado por Rodrigues e Pedro (2013), cuja amostra foi composta por 378 fisioterapeutas, 79,47% referiram a presença de sintomas (dor, desconforto ou dormência) em várias regiões anatómicas nos últimos 12 meses. As regiões afetadas mais referidas foram as regiões lombar (21,42%), pescoço (20,53%), ombros (16,23%), punhos/mãos (14,75%) e a região menos afetada, os joelhos (2,97%).

Corroborando com alguns resultados presentes nesta pesquisa, um estudo realizado por Pivetta (2005) mostrou que a região cervical foi a mais acometida, contrariando outros autores que citam a região lombar como sendo a mais evidenciada.

Quando analisadas as queixas referentes à região lombar, foi observado um índice de acometimento menor que o apresentado pela literatura. Atribuem-se estes achados à diferença do perfil de atuação dos fisioterapeutas de Santa Maria – RS, que trabalham mais com pacientes não-hospitalizados.

No estudo desenvolvido por Bagalhi e Alqualo-Costa (2011), participaram da pesquisa 61 fisioterapeutas, divididos em 9 grupos, denominados Grupos de Áreas. O local mais acometido por queixas foi o pescoço (57,4%), seguido da região lombar (50,8%) e da região torácica (39,3%). Enquanto que Ciarlini et al. (2005), verificou-se que, dos tipos de LER mais frequentes, prevaleceram as tendinites, com 24 (44,4%) casos, seguida de epicondilite com 8 (14,8%) casos, lombalgia ,7 (2,9) casos. Segundo Deus et al. (2011), as regiões corporais mais acometidas foram: 12 (26,6%) cervical, 08 (17,7%) lombar, 06 (13,3%) torácica, 05 (11,1%) ombro, 05 (11,1%) punho, 03 (6,6%) mão, 03 (6,6%) joelho, 02 (4,4%) sacral e 01 (2,2%) cotovelo. Similar ocorreu no estudo realizado por Almeida et al. (2008), os resultados mostraram que 98,8% da amostra referiram-se a algum tipo de DORT, com as áreas corporais mais acometidas: cervical 39,3%, lombar 20,7%, cervical e ombro 16,4%, lombar e joelho 10,1%, punho e mão 6,7%, cotovelo 3,2%, tornozelo e pé 2,4%, não queixam distúrbio nenhum 1,2%. Segundo Farinha et al. (2013), 63,9% queixaram-se de dor e/ou desconforto osteomuscular, associada ou não à doença prévia, sendo que as regiões mais referidas pela população supracitada foram: quatro (17,4%) relataram dor na região Lombar associada ao Ombro, três (13%) apenas no Ombro, três (13%) apenas na Lombar e dois (8,7%) no Joelho e Ombro. Da mesma forma Siqueira et al. (2008), 78,58% apresentam queixas de dor na região lombar e a mesma percentagem apresentou queixas, afirmando que antes de exercer a profissão não apresentavam a ocorrência da dor antes do início da atuação como fisioterapeuta. Com isto, Nyland e Grimmer (2003) afirmam que a dor lombar em fisioterapeutas pode iniciar ainda na vida acadêmica, após o primeiro ano, durante o período em que começa o atendimento a pacientes. Segundo os mesmos autores, o risco do aparecimento deste distúrbio aumenta conforme se aproxima o final do curso e no decorrer da prática profissional.

Examinando os diferentes estudos podemos afirmar que, a coluna vertebral é a região mais acometida, uma vez que as colunas cervical e lombar obtiveram maior número de casos entre os estudos analisados. Perante isto, Hanson et al. (2007), a exposição diária a movimentos repetitivos ou de força, sem interrupção podem produzir lesões nos músculos, tendões e ligamentos, predispondo ao aparecimento de distúrbios na coluna vertebral em profissionais de fisioterapia.

I. Fatores de risco ocorridos nas lesões musculoesqueléticas em Fisioterapeutas

Segundo Mascarenhas e Miranda (2010), em relação aos fatores de risco, os resultados analisados mostraram que nenhum fisioterapeuta com carga horária inferior a 40 horas apresentou sintomas na região lombar, enquanto 9 (60%) dos profissionais com carga horária superior a 40 horas apresentaram sintomas nesta região. No estudo desenvolvido por Rodrigues e Pedro (2013), os fatores de risco que se destacaram foram 46% posturas mantidas por longos períodos de tempo, seguido por 20% transferências de utentes. Similarmente nos estudos desenvolvidos por Bagalhi e Alqualo-Costa (2011) e Gama (2012) onde a maioria dos fisioterapeutas que referiram algum tipo de sintoma musculoesquelético identificou como principais fatores agravantes na atividade profissional, respectivamente: manutenção da postura ortostática por períodos prolongados; manutenção da postura em flexão de tronco e cervical, comum em atendimentos domiciliares ou em macas muito baixas; transferência de pacientes dependentes e semidependentes; e atividades envolvendo movimentos repetitivos, como massoterapia e mobilização passiva.

Ciarlini et al. (2005), indicaram que as técnicas utilizadas durante o tratamento dos seus respectivos pacientes como a vibrocompressão, manobras expansivas e desobstrutivas propiciaram o surgimento das lesões. Enquanto que Deus et al. (2011) detectou a presença de dor relacionado a hora do trabalho, onde 64,7% no turno de trabalho de 6 a 8 horas sem períodos de descansos. O mesmo ocorreu no estudo de Almeida et al. (2008), em que a jornada de trabalho se apresentou com uma carga horária alta, influenciando um alto índice de distúrbios. Sendo assim, é interessante ressaltar que trabalhar em longos períodos em posturas inadequadas e movimentação repetitiva pode ser um fator que favorece o desenvolvimento dos distúrbios musculoesqueléticos, segundo Ribeiro (2007) e Pastre et al. (2007).

II. Áreas de atuação do Fisioterapeuta

Mascarenhas e Miranda (2010), em relação ao local de atuação dos profissionais, observaram que 2 (9,52%) atuavam em ambiente hospitalar; 17 (80,96%) em ambiente ambulatorial, e 2 (9,52%) atuavam em ambos os locais. De forma específica ficou evidente que a área de traumato-ortopedia foi a mais frequente, seguida da neurologia, pediatria e cardiorrespiratório. O estudo desenvolvido por Rodrigues e Pedro (2013), obteve a área músculo-esquelética de intervenção predominante, com 39,2% e outras áreas (34,7%) que incluiam a Geriatria, Saúde da Mulher, cuidados continuados e primários, entre outras. Já o estudo Bagalhi e Alqualo-Costa (2011), os principais locais de atuação dos fisioterapeutas avaliados foram clínicas, domicílios e hospitais, respectivamente, entretanto, há certa parcela atuante em indústrias, Universidades, Unidades Básicas de Saúde e academias. Segundo Almeida et al. (2008), quanto à área de atuação, os maiores índices de afecções osteomusculares ocorreram principalmente nos profissionais do setor Neurológico, sendo relatadas, também, as áreas de Pediatria, de Traumato-ortopedia e professores do ensino superior. Similarmente ocorreu no estudo de Siqueira et al. (2008), cuja área de atuação mais acometida foi Neurologia (78,57%), seguida de traumato-ortopedia (21,43%), enquanto que Ciarlini et al. (2005) estas áreas se encontraram invertidos por número de ocorrência.

Segundo Shehab et al. (2003), as áreas de traumatologia e neurologia têm grande influência para a ocorrência de lombalgia por exigirem grandes demandas físicas, sustentação de carga e alta repetição no atendimento dos pacientes.

III. Medidas de prevenção das lesões musculoesqueléticas

Mascarenhas e Miranda (2010) apontam para necessidade de análises ergonômicas do trabalho como forma de aprimoramento da capacidade de investigação dos problemas de saúde decorrentes da atividade desses profissionais. Já Rodrigues e Pedro (2013), afirmam a adoção da prática de atividades físicas e a diminuição da hora de trabalho. Bagalhi e Alqualo-Costa (2011), também destacam como medidas de prevenção a prática de exercício físico e o uso de técnicas de proteção articular no dia-a-dia.

Ciarlini et al. (2005), propõem ações visando abordagens ergonômicas e intervenções como medidas corretivas simples (mudança de mobiliário), ou medidas mais complexas (mudanças organizacionais do trabalho). A pesquisa desenvolvida por Gama (2012) afirmou que são necessários programas junto aos Fisioterapeutas como forma de trabalhar a prevenção e promoção da saúde, com a adoção de autocuidados com a postura, bem como a intervenção no ambiente e posto de trabalho para eliminação de fatores de risco, melhorando assim a qualidade de vida.

Segundo Farinha et al. (2013), sem a presença de ações que permitem a sensibilização, prevenção, medidas ergonômicas e de valorização profissional no contexto multidimensional, os risco continuarão sendo elevados. Neste sentido torna-se de extrema importância a conscientização do profissional de fisioterapia e dos empregadores, quanto aos riscos que os mesmos assumem quando não preconizam a utilização das medidas de prevenção.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

Diante dos resultados obtidos, observamos que altas jornadas de trabalho, condições de trabalho inadequadas, posturas incorretas e mantidas por longos períodos facilitam o aparecimento de DORT e consequentemente quadros álgicos em fisioterapeutas, tendo como região mais acometida a coluna vertebral, principalmente cervical e lombar, verificando-se que as áreas de atuação que apresentam maiores queixas estão nos atendimentos de Traumato-ortopedia e Neurologia.

Embora o Fisioterapeuta seja um profissional protagonista na prevenção e no cuidado dos DORT, com fundamental importância na intervenção ergonômica, cabe aos mesmos uma conscientização maior sobre o cuidado com seu corpo, por se tratar do seu instrumento utilizado na execução das suas atividades, sendo imprescindível eliminar os fatores de risco e desenvolver o cuidado com a postura, realizar pausas durante o turno de trabalho e a prática da atividade física visando a melhora da sua qualidade de vida.

Observou-se, também, a escassez na literatura de pesquisas voltadas à essa temática, ressaltando a importância de se realizarem estudos mais detalhados acerca da relação do ambiente de trabalho e suas condições ergonômicas com o aparecimento de DORT nos Fisioterapeutas, tendo em vista que as pesquisas se limitam ao aparecimento de dor ou não, não havendo estudos voltados para um detalhamento maior sobre a influência dos aspectos ergonômicas do ambiente de trabalho dos Fisioterapeutas e os danos à sua saúde.

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