Fisioterapia na Labirintite




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O tratamento fisioterápico, para ajudar na compensação dos distúrbios vestibulares (labirintite é um deles), é empregado na maioria dos pacientes, sendo particularmente útil para os problemas crônicos, como no seu caso.

Podem ser desde exercícios orientados por uma fonoaudióloga especializada, utilizando inclusive aparelhagem normalmente usada para estimulação na semiologia vestibular, até simples exercícios, danças ou esportes, escolhidos pelo próprio paciente, de acordo com suas preferências, desde que apropriados para o seu caso (por este motivo é necessário o acompanhamento técnico, pelo menos num primeiro instante).

O importante é fazer com que o paciente procure movimentar bastante sua cabeça e o restante do corpo, insistindo particularmente nos exercícios que lhe provocam tonturas, desde que ele possa tolerá-las. Em última análise, o que se procura obter é utilizar, da melhor maneira possível, a plasticidade do sistema nervoso central e particularmente do aparelho vestibular.

Essa plasticidade seria a capacidade de permitir mudanças do comportamento de acordo com as mudanças de estímulos, desde que eles sejam contínuos ou repetitivos. Exemplos seriam os bailarinos, marinheiros, etc. Ocorre então uma habituação, que consiste numa diminuição de respostas, quando o sistema é submetido a estímulos sucessivos.

Essa habituação facilita a compensação das alterações vestibulares, e a compensação seria o mecanismo pelo qual a função se ajusta a uma mudança na sensitividade.

Não há nenhuma dieta em especial para as labirintopatias, porém uma redução do sal e da ingestão de líquidos poderia ser útil.



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