Pilates na sindrome de parkinson




Pilates na prevenção de quedas em idosos 

O mal de Parkinson é uma doença neurológica que caracteriza-se principalmente por bradicinesia (lentidão dos movimentos), rigidez muscular global e tremores focais ( em uma área do corpo) ou generalizados. 

Em sua evolução o paciente pode apresentar ainda alterações posturais, dificuldades para a fala e movimentos minuciosos com as mãos e desequilíbrios posturais e de coordenação motora, embora a parte mental permaneça durante um bom tempo inabalado. 

Os movimentos no Pilates são controlados – algumas vezes movendo o corpo somente alguns centimetros – mas estes pequenos movimentos estão fazendo uma enorme diferença para algumas pessoas com o mal de Parkinson. Então como o Pilates pode ajudar este paciente em sua condição? Os sinais podem ser retardados, senão controlados, quando o paciente faz a ativação correta da musculatura de seu corpo na execução das ações, mesmo nas atividades de vida diária como higiene, alimentação, vestuário e afazeres domésticos simples, como limpar a casa, cozinhar, cuidar de seus animais.  Como não há o abalo mental, o paciente pode fazer esses exercícios com consciência  para a melhora da postura e  outros beneficios. 

A melhora da marcha e do equilíbrio vêm junto com o ganho de força muscular, com o alongameto da musculatura rígida, trazendo assim melhor coordenação motora nos exercícios realizados sempre bilateralmente. Tudo isso traz bem-estar ao paciente que se vê mais útil e capaz. 

O Pilates trabalha o corpo e a mente! 

Portanto, Pilates e Mal de Parkinson podem sim andar juntos! Mantendo a medicação controlada e o bom acompanhamento clínico e do seu instrutor de Pilates devidamente preparado para entender os anseios e dificuldades deste paciente. O maior benefício do Pilates neste caso é a melhor qualidade de vida.


Dicas do mês para estudantes e profissionais de Fisioterapia


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