Saiba mais sobre Atrofia Muscular e seus tipos




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A atrofia muscular é uma perda de tecido muscular. Mas é preciso compreender mais a fundo as causas, tratamentos e prevenção deste problema grave de saúde.  Existem dois tipos de atrofia muscular: a atrofia de desuso e a atrofia neurogênica.
A atrofia de desuso ocorre por falta de movimentação muscular. Por exemplo:
  • Pessoas com empregos onde devem ficar sentadas;
  • Pessoas com condições médicas que limitam seus movimentos, ou níveis de atividade reduzidos podem perder o tônus ​​muscular e desenvolver a atrofia.
  • Pessoas acamadas podem ter perda de massa muscular significativa.
  • Os astronautas que estão longe de gravidade da Terra podem desenvolver diminuição do tônus ​​muscular depois de apenas alguns dias na gravidade zero, motivo pelo qual eles constantemente tem que fazer exercícios físicos.
O tipo mais grave de atrofia muscular é a atrofia neurogênica. Ela ocorre quando existe uma lesão ou doença de um nervo que se conecta ao músculo. Este tipo de atrofia muscular tende a ocorrer "de repente", diferentemente da atrofia por desuso. Exemplos de doenças que afetam os nervos que controlam os músculos são:
  • A esclerose lateral amiotrófica ou doença de Lou Gehrig;
  • A síndrome de Guillain-Barré;
  • Neuropatia;
  • Pólio (poliomielite).
Embora as pessoas possam adaptar-se à atrofia muscular, mesmo em menor grau geralmente provoca alguma perda de movimento ou força.
A perda da massa muscular pode ser prevenida, e até cessada, se forem observados alguns cuidados. Praticar uma atividade física regularmente, com uma frequência mínima de três a quatro vezes por semana é fundamental. Os exercícios de resistência são os mais recomendados: musculação, caminhadas, natação, hidroginástica, e até mesmo atividades de dança e jogos coletivos. Exercícios em água são bons para reduzir a carga de trabalho do músculo, e outros tipos de reabilitação. Principalmente para os casos de lesões, recuperação de movimentos ou obesidade mórbida, o programa de exercícios deve ser especialmente adaptado.
Os exercícios mais recomendados, segundo ele, são os que envolvem os membros inferiores, pois deles depende a locomoção do idoso para a realização das tarefas cotidianas.


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