Cuidados no uso de talas de imobilização




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As imobilizações com talas de gesso (ou não) são bem frequentes em quedas ou torções em diferentes partes do corpo.  Porém, nem sempre elas vem sem dor e, no caso do gesso, é importante procurar um médico se houver dor intensa mesmo com o uso de analgésicos, inchaço nos dedos, palidez ou extremidades roxas nos dedos, dedos frios, formigamento ou alterações de sensibilidade ou dificuldade para movimentar os dedos.

Esses sintomas indicam que pode o gesso pode estar causando uma compressão capaz de lesionar nervos e músculos - se não forem tratados logo, podem deixar sequelas sérias.

No caso das crianças, se elas estiverem engessadas e apresentarem choro intenso, desconforto acima do normal ou dor, os pais devem procurar imediatamente o ortopedista ou algum serviço de emergência.

Seja qual for a idade, no entanto, existem algumas recomendações em relação ao gesso: não pode molhá-lo, usar agulha de tricô ou régua para coçar a pele ou colocar talco dentro. 

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Embora o gesso não esteja sendo  muito utilizado pelos médicos atualmente, que preferem um tratamento que imobilize o local, mesmo que possibilite um pouco de movimento, como a bota ortopédica, por exemplo. Isso porque, com o gesso, as articulações ficam paradas por muito tempo e pode haver um prejuízo motor.

Ainda que haja uma tendência de operar a fratura porque a recuperação é mais rápida, certas lesões, por exemplo, exigem o uso de pinos, hastes, placas ou fixadores. Porém, existem casos em que não há necessidade de corte na cirurgia. Depois do procedimento, o paciente geralmente precisa utilizar uma tala, que ajuda a aliviar a dor e cai no mesmo problema falado acima.

Até a próxima!



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