Você Está se Vendendo Barato no Atendimento Domiciliar? Descubra Aqui

 


Se tem uma coisa que trava o crescimento de muitos fisioterapeutas que atendem em casa é não saber o real valor do próprio serviço. E isso não tem nada a ver com ganância — tem a ver com autoestima profissional, posicionamento no mercado e, claro, sustentabilidade financeira.

Se você já se perguntou:

  • “Será que estou cobrando muito?”

  • “Será que as pessoas vão pagar esse valor?”

  • “Será que estou sendo justo com meu preço?”

…então esse post é pra você. E talvez, sim, você esteja se vendendo barato.

O Problema Não é o Preço — É a Percepção de Valor

A maioria dos fisioterapeutas que cobra pouco não cobra menos porque quer, mas porque não sabe como comunicar o valor do que entrega.

Fazer atendimento domiciliar vai muito além de aplicar exercícios no tapete da sala. Envolve:

  • Avaliação detalhada do ambiente e funcionalidade do paciente;

  • Estratégias individualizadas e contínuas de evolução;

  • Adaptação com poucos recursos e muito raciocínio clínico;

  • Acessibilidade emocional e acompanhamento mais humano;

  • Flexibilidade logística e deslocamento (custo e tempo).

E ainda tem fisioterapeuta cobrando o mesmo valor de uma sessão em clínica com estrutura pronta? É aí que a conta não fecha.

3 Sinais de que Você Está se Vendendo Barato

1. Você fecha o atendimento sem hesitar em dar desconto

Se o paciente pede e você já baixa o valor sem explicar o que está incluso, você já partiu do princípio de que está caro demais — quando, na verdade, pode estar entregando muito mais que o concorrente.

2. Você evita falar de preço e deixa para o final da conversa

Se você não mostra confiança na hora de apresentar o valor, o paciente também vai sentir insegurança. E insegurança desvaloriza.

3. Você se sente sobrecarregado e ainda assim não atinge seu faturamento ideal

Faz várias sessões por dia, anda de um lado pro outro, termina o mês no limite — e quando faz as contas, não sobra quase nada. Esse é o alerta final: você está operando abaixo do valor justo.

Mas Quanto Cobrar no Atendimento Domiciliar?

A resposta não é única, mas alguns fatores precisam entrar na conta:

  • Deslocamento (tempo, distância, combustível);

  • Tipo de atendimento (reabilitação neurológica, ortopédica, geriátrica);

  • Materiais próprios (você leva os equipamentos?);

  • Tempo médio por sessão (incluindo entrada e saída);

  • Complexidade do caso e perfil do paciente;

  • Escassez de bons profissionais no bairro/cidade;

  • Concorrência e diferenciais que você oferece.

🧠 Um bom ponto de partida é calcular o quanto você gostaria de ganhar por mês e dividir pelo número de sessões possíveis dentro de uma rotina sustentável.

Você Merece Mais – E o Mercado Está Pronto Para Isso

Quem sabe o que entrega, não precisa ter medo de cobrar o que vale.

Aliás, a maioria dos pacientes está mais disposta a pagar por segurança, atenção e resultado do que por preço baixo. A chave está em mostrar isso na sua comunicação, no seu atendimento e na sua postura profissional.

Quer Aprender a Estruturar Tudo Isso com Clareza?

Se você está começando no atendimento domiciliar ou quer organizar tudo para deixar de trabalhar muito e ganhar pouco, você precisa conhecer o ebook “Como Estruturar, Divulgar e Lucrar com Atendimento Domiciliar na Fisioterapia”.

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